quinta-feira, 23 de abril de 2009

Simples divergências?


Por mais que as autoridades tentam convencer os pobres mortais, que a discussão de ontem entre os ministros Gilmar Dantas, presidente do STF, e o ministro Joaquim Barbosa, foi uma simples divergência, poucos dos pobres mortais brasileiros acreditam em tal argumentação.
A virulência do debate demonstra o quanto a Casa de Leis, vai ao poucos sendo contaminadas, correndo o sério risco de logo ser comparada ao Senado e a Câmara dos Deputados, hoje vivendo um verdadeiro mar de lama.
O ministro Joaquim Barbosa, traduziu o que muito de nós brasileiros pensamos afinal o presidente do Supremo Tribunal Federal, tem deixado muitas dúvidas ao seu respeito, hoje já duvidamos da sua isenção nos julgamentos, pois no debate travado na Folha de São Paulo, o Presidente Gilmar Dantas foi questionado, e não convenceu aqueles que participaram dos debates, principalmente sua posição de proprietários de terra no Mato Grosso e uma empresa envolvida em escândalo de empregados do Estado.
Precisamos de uma reforma política e jurídica de profundidade, caso contrário continuaremos assistindo pessoas com problemas em suas fichas ocupando cargos de maior relevância no país.
Por outro lado, parabenizamos ao juiz Joaquim Barbosa, pela coragem em desmascarar a farsa que vem aos poucos dominando as mais altas Casas do Brasil. Esperamos o surgimento de outros ministros e autoridade como o ministro Joaquim Barbosa.
http://www.youtube.com/watch?v=t2FDJuxU5nM

Um comentário:

LEANDRO disse...

Considerando o episódio na ocasião, conforme ampla divulgação televisiva e jornalistica, destaco para o posicionamento do Min. joaquim Barbosa, que naquele momento não exitou em aflorar seu posicionamento em face ao colega(Gilmar Mendes), que de forma vergonhosa lhes são imputadas acusações e até escandalos avassaladores no que se refere ao escalão ocupado, principalmente sendo este (aquele que disciplina todo o ordenamento jurídico do país).
Lementavelmente, ainda temos que conviver com seres (sem espirito de luz), onde insiste em pensar que estamos na era do coronelismo.
Não obstante, pensam que podem usar seus poderes de autoridades para tirar proveito próprio...!